segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A QUEDA DO QUERUBIM.

GUERRA DOS ANJOS.

A Queda do Querubim




Na história do Universo nunca houve – nem haverá – traição maior. A criatura que representava a mais magnificente obra de seu Criador ressentiu-se de que sua glória era apenas emprestada, de que o papel que lhe estava destinado era o de tão somente refletir a infinita majestade do Deus que lhe deu o fôlego da vida.



Dessa maneira, nasceu no coração de Lúcifer – e, em última análise, no recém-criado universo moral – o desprezível impulso da rebelião. Esse impulso originou a insurreição angélica que foi a mais terrível sedição na história em todos os tempos.

Uma questão preliminar
Por mais importante e original que tenha sido essa rebelião angélica, as Escrituras não incluem um registro específico do evento. No Antigo Testamento, Satanás aparece pela primeira vez no relato da queda de Adão (Gn 3).

Ali, no entanto, ele já era o tentador caído que seduziu os primeiros seres humanos ao pecado. Dessa forma, já no início das Escrituras, a queda de Satanás é tratada como fato.

Mas, por razões que não são esclarecidas em nenhum lugar, o próprio relato de sua queda está ausente nesse registro.



Ainda assim, o evento é lembrado duas vezes nos escritos dos profetas: por Isaías, em meio a uma inspirada diatribe contra a Babilônia (Is 14.11-23), e, mais tarde, por Ezequiel, quando ele repreende duramente o rei de Tiro (Ez 28.11-19).

Essas duas passagens contam-nos a maior parte do que sabemos sobre a queda de Satanás.






Entretanto, aqui temos algumas dificuldades exegéticas. Em ambas as passagens, a menção da rebelião de Lúcifer aparece abruptamente num contexto que não trata, especificamente, de Satanás.

Esse fato levou muitos estudiosos da Bíblia a rejeitar a ideia de que as passagens se referem a uma rebelião luciferiana e a insistir que elas focalizam exclusivamente os governantes humanos das nações pagãs às quais são dirigidas.

Apesar disso, é preferível entender que Isaías e Ezequiel propositalmente queriam levar os leitores para além dos crimes de reis humanos, guiando-os até a percepção do grande arquétipo do mal e da rebelião, o próprio Satanás.

Essas passagens incluem descrições que, mesmo levando em conta a inclinação ao exagero por parte de governantes da Antiguidade, não poderiam ser atribuídas a qualquer ser humano. O emprego da primeira pessoa do singular (por exemplo:

“Eu subirei...”; “exaltarei o meu trono...”; “me assentarei...”) em Isaías 14.13-14 refletiria um nível de ostentação indicativo de insanidade, caso fosse proferido por um mero ser humano, mesmo em se tratando de um dos monarcas pagãos babilônicos, que a si mesmos divinizavam.

E qual rei de Tiro poderia ser descrito como “cheio de sabedoria e formosura... Perfeito... nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado...” (Ez 28.12,15)?


Além disso, a Bíblia ensina explicitamente que a perversidade do mundo visível é influenciada e animada por um domínio povoado por espíritos caídos, invisíveis (Dn 10.12-13; Ef 6.12), e que, em sua campanha traiçoeira e condenável de frustrar os propósitos do Deus verdadeiro, esses espíritos maus são dirigidos por Satanás, o “deus deste século” (2 Co 4.4).


Nos tempos primitivos da Terra após a queda, os rebeldes de Babel estavam determinados a construir “uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus” (Gn 11.4).





É característico dos escritores bíblicos fazer a conexão entre o mundo visível e o invisível, e isso de forma tão abrupta que pega o leitor momentaneamente desprevenido.

Quando Pedro expressou seu horror ante o pensamento da morte de Jesus, o Senhor lhe respondeu “Arreda, Satanás!” (Mt 16.23; cf. 4.8-10).


De forma semelhante, repentinamente e sem aviso, o profeta Daniel pula de uma descrição profética sobre Antíoco Epifânio (Dn 11.3-35) para uma descrição similar do Anticristo dos tempos do fim (Dn 11.36-45).

Antíoco, governante selêucida no período inter-testamentário, precede o vilão maior que conturbará a terra nos últimos dias.

Um salto abrupto e não-anunciado do mundo político ganancioso, auto-engrandecedor, visível, para o drama arquetípico que se desenrola num mundo invisível aos seres humanos .

mas que, apesar de não ser visto, deu origem às atitudes denunciadas nessas passagens –, tal salto não está fora de lugar nas Escrituras.



Finalmente, por trás das conexões feitas nessas duas passagens pode muito bem estar um tema que freqüentemente retorna nas Escrituras.

Nos tempos primitivos da Terra após a queda, os rebeldes de Babel estavam determinados a construir “uma cidade e uma torre” (Gn 11.4).

A cidade era um centro de atividade comercial, enquanto a torre representava o ponto focal do culto pagão.

Essa dupla caracterização do cosmo como expressão de egoísmo (o espírito ganancioso do comercialismo não-santificado) e de rebelião (a busca por ídolos)
ressoa ao longo de toda a Palavra de Deus, chegando a um clímax em Apocalipse 17-18, onde anjos que se mantiveram fiéis a Deus anunciam a tão esperada e muito merecida destruição da Babilônia religiosa e comercial.



É instrutivo notar que enquanto todo o trecho de Ezequiel 26-28 repreende severamente a Tiro – o mais importante centro de comércio e de riqueza nos dias desse profeta – Isaías 14 denuncia Babilônia, que representa o centro da falsa religião ao longo de toda a Escritura.

Talvez essa caracterização do cosmo caído como “cidade e torre” – tão importante naquilo que a Escritura afirma em relação ao mundo em rebelião contra Deus – ajude a explicar o salto dado pelos profetas nas passagens que consideramos.

Quando contemplavam a cultura de seu tempo, que incorporava perfeitamente um elemento do cosmo caído, cada um deles se sentiu compelido pelo Espírito superintendente de Deus a focalizar a rebelião angélica dos tempos primitivos, a qual animava a rebelião humana que estavam denunciando.


Dessa forma, essas duas críticas severas, que identificam os espíritos perversos de cobiça inescrupulosa e rebelião espiritual, ajudam a explicar por que tais espíritos predominam tantas vezes ao longo da história humana. Os textos referidos, ao mesmo tempo, também antecipam a destruição profeticamente narrada em Apocalipse 17 e 18.


Por mais importante e original que tenha sido essa rebelião angélica, as Escrituras não incluem um registro específico do evento. No Antigo Testamento, Satanás aparece pela primeira vez no relato da queda de Adão (Gn 3).

Ali, no entanto, ele já era o tentador caído que seduziu os primeiros seres humanos ao pecado. Dessa forma, já no início das Escrituras, a queda de Satanás é tratada como fato. Mas, por razões que não são esclarecidas em nenhum lugar, o próprio relato de sua queda está ausente nesse registro.


Ainda assim, o evento é lembrado duas vezes nos escritos dos profetas: por Isaías, em meio a uma inspirada diatribe contra a Babilônia (Is 14.11-23), e, mais tarde, por Ezequiel, quando ele repreende duramente o rei de Tiro (Ez 28.11-19). Essas duas passagens contam-nos a maior parte do que sabemos sobre a queda de Satanás.


Entretanto, aqui temos algumas dificuldades exegéticas.
Em ambas as passagens, a menção da rebelião de Lúcifer aparece abruptamente num contexto que não trata, especificamente, de Satanás.


Esse fato levou muitos estudiosos da Bíblia a rejeitar a idéia de que as passagens se referem a uma rebelião luciferiana e a insistir que elas focalizam exclusivamente os governantes humanos das nações pagãs às quais são dirigidas.


Apesar disso, é preferível entender que Isaías e Ezequiel propositalmente queriam levar os leitores para além dos crimes de reis humanos, guiando-os até a percepção do grande arquétipo do mal e da rebelião, o próprio Satanás.

Essas passagens incluem descrições que, mesmo levando em conta a inclinação ao exagero por parte de governantes da Antiguidade, não poderiam ser atribuídas a qualquer ser humano.

O emprego da primeira pessoa do singular (por exemplo: “Eu subirei...”; “exaltarei o meu trono...”; “me assentarei...”) em Isaías 14.13-14 refletiria um nível de ostentação indicativo de insanidade, caso fosse proferido por um mero ser humano, mesmo em se tratando de um dos monarcas pagãos babilônicos, que a si mesmos divinizavam.

E qual rei de Tiro poderia ser descrito como “cheio de sabedoria e formosura... Perfeito... nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado...” (Ez 28.12,15)?


Além disso, a Bíblia ensina explicitamente que a perversidade do mundo visível é influenciada e animada por um domínio povoado por espíritos caídos, invisíveis (Dn 10.12-13; Ef 6.12), e que, em sua campanha traiçoeira e condenável de frustrar os propósitos do Deus verdadeiro, esses espíritos maus são dirigidos por Satanás, o “deus deste século” (2 Co 4.4).



Nos tempos primitivos da Terra após a queda, os rebeldes de Babel estavam determinados a construir “uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus” (Gn 11.4). Uma questão preliminar


Por mais importante e original que tenha sido essa rebelião angélica, as Escrituras não incluem um registro específico do evento. No Antigo Testamento, Satanás aparece pela primeira vez no relato da queda de Adão (Gn 3).



Ali, no entanto, ele já era o tentador caído que seduziu os primeiros seres humanos ao pecado.
Dessa forma, já no início das Escrituras, a queda de Satanás é tratada como fato. Mas, por razões que não são esclarecidas em nenhum lugar, o próprio relato de sua queda está ausente nesse registro.



Ainda assim, o evento é lembrado duas vezes nos escritos dos profetas: por Isaías, em meio a uma inspirada diatribe contra a Babilônia (Is 14.11-23), e, mais tarde, por Ezequiel, quando ele repreende duramente o rei de Tiro (Ez 28.11-19).
Essas duas passagens contam-nos a maior parte do que sabemos sobre a queda de Satanás.



Entretanto, aqui temos algumas dificuldades exegéticas. Em ambas as passagens, a menção da rebelião de Lúcifer aparece abruptamente num contexto que não trata, especificamente, de Satanás.
Esse fato levou muitos estudiosos da Bíblia a rejeitar a idéia de que as passagens se referem a uma rebelião luciferiana e a insistir que elas focalizam exclusivamente os governantes humanos das nações pagãs às quais são dirigidas.


Apesar disso, é preferível entender que Isaías e Ezequiel propositalmente queriam levar os leitores para além dos crimes de reis humanos, guiando-os até a percepção do grande arquétipo do mal e da rebelião, o próprio Satanás.

Essas passagens incluem descrições que, mesmo levando em conta a inclinação ao exagero por parte de governantes da Antiguidade, não poderiam ser atribuídas a qualquer ser humano.

O emprego da primeira pessoa do singular (por exemplo: “Eu subirei...”; “exaltarei o meu trono...”; “me assentarei...”)
em Isaías 14.13-14 refletiria um nível de ostentação indicativo de insanidade, caso fosse proferido por um mero ser humano, mesmo em se tratando de um dos monarcas pagãos babilônicos, que a si mesmos divinizavam.

E qual rei de Tiro poderia ser descrito como “cheio de sabedoria e formosura... Perfeito... nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado...” (Ez 28.12,15)?


Além disso, a Bíblia ensina explicitamente que a perversidade do mundo visível é influenciada e animada por um domínio povoado por espíritos caídos, invisíveis (Dn 10.12-13; Ef 6.12), e que, em sua campanha traiçoeira e condenável de frustrar os propósitos do Deus verdadeiro, esses espíritos maus são dirigidos por Satanás, o “deus deste século” (2 Co 4.4).


Nos tempos primitivos da Terra após a queda, os rebeldes de Babel estavam determinados a construir “uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus” (Gn 11.4).


É característico dos escritores bíblicos fazer a conexão entre o mundo visível e o invisível, e isso de forma tão abrupta que pega o leitor momentaneamente desprevenido.
Quando Pedro expressou seu horror ante o pensamento da morte de Jesus, o Senhor lhe respondeu “Arreda, Satanás!” (Mt 16.23; cf. 4.8-10).

De forma semelhante, repentinamente e sem aviso, o profeta Daniel pula de uma descrição profética sobre Antíoco Epifânio (Dn 11.3-35) para uma descrição similar do Anticristo dos tempos do fim (Dn 11.36-45).

Antíoco, governante selêucida no período intertestamentário, precede o vilão maior que conturbará a terra nos últimos dias. Um salto abrupto e não-anunciado do mundo político ganancioso, auto-engrandecedor, visível, para o drama arquetípico que se desenrola num mundo invisível aos seres humanos –

mas que, apesar de não ser visto, deu origem às atitudes denunciadas nessas passagens –, tal salto não está fora de lugar nas Escrituras.


Finalmente, por trás das conexões feitas nessas duas passagens pode muito bem estar um tema que freqüentemente retorna nas Escrituras.
Nos tempos primitivos da Terra após a queda, os rebeldes de Babel estavam determinados a construir “uma cidade e uma torre” (Gn 11.4).

A cidade era um centro de atividade comercial, enquanto a torre representava o ponto focal do culto pagão. Essa dupla caracterização do cosmo como expressão de egoísmo (o espírito ganancioso do comercialismo não-santificado) e de rebelião (a busca por ídolos)
Ressoa ao longo de toda a Palavra de Deus, chegando a um clímax em Apocalipse 17-18, onde anjos que se mantiveram fiéis a Deus anunciam a tão esperada e muito merecida destruição da Babilônia religiosa e comercial.


É instrutivo notar que enquanto todo o trecho de Ezequiel 26-28 repreende severamente a Tiro
O Mais importante centro de comércio e de riqueza nos dias desse profeta – Isaías 14 denuncia Babilônia, que representa o centro da falsa religião ao longo de toda a Escritura.

Talvez essa caracterização do cosmo caído como “cidade e torre” – tão importante naquilo que a Escritura afirma em relação ao mundo em rebelião contra Deus – ajude a explicar o salto dado pelos profetas nas passagens que consideramos.
Quando contemplavam a cultura de seu tempo, que incorporava perfeitamente um elemento do cosmo caído, cada um deles se sentiu compelido pelo Espírito superintendente de Deus a focalizar a rebelião angélica dos tempos primitivos, a qual animava a rebelião humana que estavam denunciando.


Dessa forma, essas duas críticas severas, que identificam os espíritos perversos de cobiça inescrupulosa e rebelião espiritual, ajudam a explicar por que tais espíritos predominam tantas vezes ao longo da história humana.
Os textos referidos, ao mesmo tempo, também antecipam a destruição profeticamente narrada em Apocalipse 17 e 18.


É característico dos escritores bíblicos fazer a conexão entre o mundo visível e o invisível, e isso de forma tão abrupta que pega o leitor momentaneamente desprevenido.
Quando Pedro expressou seu horror ante o pensamento da morte de Jesus, o Senhor lhe respondeu “Arreda, Satanás!” (Mt 16.23; cf. 4.8-10).

De forma semelhante, repentinamente e sem aviso, o profeta Daniel pula de uma descrição profética sobre Antíoco Epifânio (Dn 11.3-35) para uma descrição similar do Anticristo dos tempos do fim (Dn 11.36-45).


Antíoco, governante selêucida no período inter-testamentário, precede o vilão maior que conturbará a terra nos últimos dias.
Um salto abrupto e não-anunciado do mundo político ganancioso, auto-engrandecedor, visível, para o drama arquetípico que se desenrola num mundo invisível aos seres humanos – mas que, apesar de não ser visto, deu origem às atitudes denunciadas nessas passagens –, tal salto não está fora de lugar nas Escrituras.


Finalmente, por trás das conexões feitas nessas duas passagens pode muito bem estar um tema que freqüentemente retorna nas Escrituras.
Nos tempos primitivos da Terra após a queda, os rebeldes de Babel estavam determinados a construir “uma cidade e uma torre” (Gn 11.4).





A cidade era um centro de atividade comercial, enquanto a torre representava o ponto focal do culto pagão. Ressoa ao longo de toda a Palavra de Deus, chegando a um clímax em Apocalipse 17-18, onde anjos que se mantiveram fiéis a Deus anunciam a tão esperada e muito merecida destruição da Babilônia religiosa e comercial.


É instrutivo notar que enquanto todo o trecho de Ezequiel 26-28 repreende severamente a Tiro – o mais importante centro de comércio e de riqueza nos dias desse profeta – Isaías 14 denuncia Babilônia, que representa o centro da falsa religião ao longo de toda a Escritura.

Talvez essa caracterização do cosmo caído como “cidade e torre” – tão importante naquilo que a Escritura afirma em relação ao mundo em rebelião contra Deus – ajude a explicar o salto dado pelos profetas nas passagens que consideramos.

Quando contemplavam a cultura de seu tempo, que incorporava perfeitamente um elemento do cosmo caído, cada um deles se sentiu compelido pelo Espírito superintendente de Deus a focalizar a rebelião angélica dos tempos primitivos, a qual animava a rebelião humana que estavam denunciando.


Dessa forma, essas duas críticas severas, que identificam os espíritos perversos de cobiça inescrupulosa e rebelião espiritual, ajudam a explicar por que tais espíritos predominam tantas vezes ao longo da história humana.
Os textos referidos, ao mesmo tempo, também antecipam a destruição profeticamente narrada em Apocalipse 17 e 18.


A linhagem de Satanás

De Isaías 14 e Ezequiel 28 emerge um quadro relativamente extenso de Satanás antes de sua rebelião. A linhagem de Satanás

Lúcifer: essa palavra vem de uma raiz hebraica que significa “brilhar”, sendo usada unicamente como título para referir-se à estrela de maior brilho e cujo resplendor mais resiste ao nascimento do Sol.

Sua pessoa: Ele foi o ser mais exaltado de toda a criação (Ez 28.13,15), a mais grandiosa das obras de Deus, um ser celestial radiante, que refletia da maneira mais perfeita o esplendor de seu Criador.

Assim, ele apropriadamente era chamado de Lúcifer. Essa palavra vem de uma raiz hebraica que significa “brilhar”, sendo usada unicamente como título para referir-se à estrela de maior brilho e cujo resplendor mais resiste ao nascimento do Sol.



O nome Lúcifer tornou-se amplamente usado como título para Satanás antes de sua rebelião porque é o equivalente latino dessa palavra.
Na realidade, é difícil saber com certeza se o termo foi empregado com o sentido de nome próprio ou de expressão descritiva.

Seu lugar: Ezequiel afirmou que esse anjo exaltado estava “no Éden, jardim de Deus” (Ez 28.13).
Aqui, a referência não é ao Éden terreno que Satanás invadiu para tentar a humanidade, mas à sala do trono em que Deus habita em absoluta majestade e perfeita pureza (veja Is 6; Ez 1).
Ezequiel 28 também chama esse lugar de “monte santo de Deus”, onde Lúcifer andava “no brilho das pedras” (v. 14).
Essas descrições não são apropriadas ao Éden terreno, mas adequadas à sala do trono de Deus, conforme representações em outros lugares da Escritura.

Sua posição: Satanás é denominado “querubim da guarda ungido” (Ez 28.14). Querubins representam a mais alta graduação da autoridade angélica, sendo seu papel guardar simbolicamente o trono de Deus (compare os querubins esculpidos flanqueando a arca da aliança – o trono de Javé – no Tabernáculo ou Templo, Êx 25.18-22; Hb 9.5; cf. Gn 3.24; Ez 10.1-22). Lúcifer foi ungido (consagrado) por sentença deliberada de Deus (Ez 28.14: “te estabeleci”) para a tarefa indizivelmente santa de guardar o trono do todo-glorioso Criador.





Ele é descrito como sendo dotado de beleza inigualável, vestido de luz radiante, equipado com sabedoria e capacidade ilimitadas, mas também criado com o poder de tomar decisões morais reais.
Portanto, a obrigação moral mais básica de Satanás era a de permanecer leal a Deus, de lembrar sempre que, independentemente de quão elevada fosse a sua posição, seu estado era o de um ser criado.

Lúcifer: essa palavra vem de uma raiz hebraica que significa “brilhar”, sendo usada unicamente como título para referir-se à estrela de maior brilho e cujo resplendor mais resiste ao nascimento do Sol.
A queda de SatanásA queda de Satanás


Neste ponto, encontramo-nos diante de um dos mais profundos mistérios do universo moral, conforme revelado nas Escrituras: “Como é que o pecado entrou no universo?” Está claro que a entrada do pecado tem conexão com a rebelião de Satanás. Mas, como foi que o impulso perverso surgiu no coração de alguém criado por um Deus perfeitamente santo? Diante de tal enigma, temos de reconhecer que as coisas encobertas de fato pertencem a Deus; as reveladas, no entanto, pertencem a nós (Dt 29.29). E três dessas realidades claramente reveladas merecem ser enfatizadas:

Primeiro: a queda de Lúcifer foi resultado de sua insondável e pervertida determinação de usurpar a glória que pertence unicamente a Deus. Esse fato é explicitado em uma série de cinco afirmações que empregam verbos na primeira pessoa do singular, conforme registradas em Isaías 14.13-14. Nisto consiste a essência do pecado: o desejo e a determinação de viver como se a criatura fosse mais importante que o Criador.

Lúcifer andava “no brilho das pedras” (Ez 28.14). Essa descrição refere-se à sala do trono de Deus, conforme representações em outros lugares da Escritura.

Segundo: Satanás é inteira e exclusivamente responsável por sua escolha perversa. Nisso existe uma dimensão inescrutável. Alguns têm argumentado que Deus deve ter Sua parcela de responsabilidade por este (e todo outro) crime, porque, caso fosse de Seu desejo, poderia ter criado um mundo em que tal rebelião fosse impossível.
Outros dizem que, se Deus tivesse criado um mundo em que apenas se pudesse fazer o que o seu Criador quisesse, nele não poderiam ser incluídos agentes morais feitos à imagem de Deus, dotados da capacidade de tomar decisões reais – e, conseqüentemente, de escolher adorar e amar a Deus.
Há verdade nessa observação, mas também há mistério. O relato deixa claro que o orgulho fez com que Lúcifer caísse numa terrível armadilha (Is 14.13-14; Ez 28.17; cf. 1 Tm 3.6), mas nada explica como tal orgulho de perdição pode surgir no coração de uma criatura de Deus não caída e perfeita.

No entanto, não há mistério quanto ao fato de que Satanás é, totalmente e com justiça, responsável pelo seu crime.
Ezequiel 28.15 afirma explicitamente que Lúcifer era perfeito desde o dia em que foi criado, “até que se achou iniqüidade em ti”. A culpabilidade moral é dele, e apenas dele.
Na verdade, em toda sua extensão, a Bíblia afirma que Deus governa soberanamente o universo moral e controla todas as coisas – inclusive a maldade de homens e anjos – para que correspondam aos seus perfeitos propósitos.
Mas ela também ensina que Deus não deve e não será responsabilizado por essa maldade, em qualquer sentido.

Finalmente, por causa de sua rebelião, Satanás tornou-se o arquiinimigo de Deus e de tudo o que é divino. Sua queda – bem como a dos espíritos que se uniram a ele – é irreversível; não há esperança de redenção.
Satanás foi privado da comunhão com o Deus santo de forma final e irrecuperável.
Para ser exato, Satanás ainda tem acesso à sala judicial do trono do Universo por causa de seu papel de acusador dos irmãos, papel este que lhe foi designado divinamente (Jó 1 e 2; Zc 3; Lc 22.31; Ap 12.10).
Tal acesso, no entanto, é destituído da comunhão com Deus ou da Sua aceitação. Devido à sua traição, que foi a mais terrível na história do cosmo, Satanás e seus anjos somente podem esperar a condenação e a punição eternas (Mt 25.41).

Neste ponto, encontramo-nos diante de um dos mais profundos mistérios do universo moral, conforme revelado nas Escrituras:
“Como é que o pecado entrou no universo?” Está claro que a entrada do pecado tem conexão com a rebelião de Satanás. Mas, como foi que o impulso perverso surgiu no coração de alguém criado por um Deus perfeitamente santo?

Diante de tal enigma, temos de reconhecer que as coisas encobertas de fato pertencem a Deus; as reveladas, no entanto, pertencem a nós (Dt 29.29). E três dessas realidades claramente reveladas merecem ser enfatizadas:

Primeiro: a queda de Lúcifer foi resultado de sua insondável e pervertida determinação de usurpar a glória que pertence unicamente a Deus.
Esse fato é explicitado em uma série de cinco afirmações que empregam verbos na primeira pessoa do singular, conforme registradas em Isaías 14.13-14.

Nisto consiste a essência do pecado: o desejo e a determinação de viver como se a criatura fosse mais importante que o Criador.


Lúcifer andava “no brilho das pedras” (Ez 28.14).
Lúcifer andava “no brilho das pedras” (Ez 28.14). Essa descrição refere-se à sala do Trono de Deus, conforme representações em outros lugares da Escritura.


Essa descrição refere-se à sala do trono de Deus, conforme representações em outros lugares da Escritura.

Segundo: Satanás é inteira e exclusivamente responsável por sua escolha perversa. Nisso existe uma dimensão inescrutável.
Alguns têm argumentado que Deus deve ter Sua parcela de responsabilidade por este (e todo outro) crime, porque, caso fosse de Seu desejo, poderia ter criado um mundo em que tal rebelião fosse impossível. Outros dizem que, se Deus tivesse criado um mundo em que apenas se pudesse fazer o que o seu Criador quisesse, nele não poderiam ser incluídos agentes morais feitos à imagem de Deus, dotados da capacidade de tomar decisões reais – e, conseqüentemente, de escolher adorar e amar a Deus.
Há verdade nessa observação, mas também há mistério.
O relato deixa claro que o orgulho fez com que Lúcifer caísse numa terrível armadilha (Is 14.13-14; Ez 28.17; cf. 1 Tm 3.6), mas nada explica como tal orgulho de perdição pode surgir no coração de uma criatura de Deus não caída e perfeita.

DESCRIÇÃO DA PERSONALIDADE DE SATANÁS


Satanás é uma pessoa, isto é, tem personalidade, porque possui vontades, desejos e sentimentos. É inteligente, sagaz e hostil. Inimigo declarado de Deus e dos homens, porque para ele não há perdão. O homem tem reconciliação com Deus, através do Nosso Senhor Jesus Cristo.

Os maiores oponentes são os cristãos lavados pelo Sangue do Senhor Jesus Cristo e cheios do Espírito Santo, pois temos autoridade sobre ele e seus anjos caídos. O ódio contra a humanidade é declarado por meio de guerras, destruições, fome e miséria no mundo.



No entanto, não há mistério quanto ao fato de que Satanás é, totalmente e com justiça, responsável pelo seu crime. Ezequiel 28.15 afirma explicitamente que Lúcifer era perfeito desde o dia em que foi criado, “até que se achou iniqüidade em ti”. A culpabilidade moral é dele, e apenas dele.


Finalmente, por causa de sua rebelião, Satanás tornou-se o arquiinimigo de Deus e de tudo o que é divino.Para ser exato, Satanás ainda tem acesso à sala judicial do trono do Universo por causa de seu papel de acusador dos irmãos, papel este que lhe foi designado divinamente (Jó 1 e 2; Zc 3; Lc 22.31; Ap 12.10).
Tal acesso, no entanto, é destituído da comunhão com Deus ou da Sua aceitação.
Devido à sua traição, que foi a mais terrível na história do cosmo, Satanás e seus anjos somente podem esperar a condenação e a punição eternas (Mt 25.41).






Finalmente o Juizo Final




Apocalipse 20.7-15 Depois que os mil anos terminarem, Satanás será solto da sua prisão e sairá para enganar os povos de todas as nações do mundo, isto é, Gogue e Magogue.
Satanás os juntará para a batalha, e eles serão tantos como os grãos de areia da praia do mar

Eles se espalharam pelo mundo e cercaram o acampamento do povo de Deus e a cidade que ele ama, mas um fogo desceu do céu e os destruiu.
Aí o Diabo, que os havia enganado, foi jogado no lago de fogo e enxofre, onde o monstro e o falso profeta já haviam sido lançados.
E lá eles serão atormentados para todo o sempre, de dia e de noite.

Então vi um grande trono branco e aquele que está sentado nele. A terra e o céu fugiram da sua presença e não foram vistos mais. Vi também os mortos, tanto os importantes como os humildes, que estavam de pé diante do trono.
Foram abertos livros, e também foi aberto outro livro, o Livro da Vida.
Os mortos foram julgados de acordo com o que cada um havia feito, conforme estava escrito nos livros.

Aí o mar entregou os mortos que estavam nele. A morte e o mundo dos mortos também entregaram os que eles tinham em seu poder. E todos foram julgados de acordo com o que cada um tinha feito.

Então a morte e o mundo dos mortos foram jogados no lago de fogo. Esse lago de fogo é a segunda morte.

Quem não tinha o seu nome escrito no Livro da Vida foi jogado no lago de fogo.





INTRODUÇÃO

Satanás será solto no fim dos mil anos e reunirá um exército enorme para lutar contra Cristo.

Essa rebelião prova que um governo perfeito não muda o coração humano, e os pecadores seguirão Satanás.
Essa não é a batalha de Gogue e Magogue que acontecerá no final da primeira metade da tribulação (Ez 38-39) e resultará na vitória da besta sobre a Rússia e o Egito.

Talvez agora que a besta e o falso profeta sofrem a punição eterna, essa batalha envolva a principal força.
Esses exércitos atacarão a Jerusalém milenar, mas um fogo vindo do céu os consumirá.

Satanás será capturado e jogado no lago de fogo para sempre.
Veja que a besta e o falso profeta, mil anos após sua condenação, ainda sofrem no inferno.

Esse é um lugar de tormento eterno.






1. O QUE É O JUÍZO FINAL João Vê um trono de julgamento.
O trono é grande porque todos os pecadores da história ficarão de pé diante dele.

A cor branca representa a santidade imutável de Deus, e o Senhor não atenta para as pessoas por causa da posição delas.

O pecador não tem onde se esconder, pois o céu e a terra sumiram!

O Juiz sentado no trono é Jesus Cristo (Jo 5.22,23).

Hoje, ele é o Salvador do mundo; nesse dia, será o Juiz Justo.



Há uma ressurreição. A morte entrega o corpo dos pecadores perdidos, e o “além” (do grego hades), a alma deles.

Esse breve momento, em que o corpo e a alma dos pecadores perdidos se juntam diante do trono de julgamento de Cristo, será o único alívio que esses pecadores conhecerão antes de serem jogados no inferno!

Não haverá escapatória; todos os pecadores perdidos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, estarão lá (Hb 9.27).


Que relatos bíblicos estão envolvidos nesse julgamento final? De acordo com João 12.48, a Bíblia estará lá.

No último dia, a Palavra que, hoje, os pecadores ouvem e rejeitam os julgará. Todos aqueles cujo nome não estiver no Livro da Vida será jogado no inferno (v.5).

Também estará presente no julgamento o livro que contém todas as obras que a pessoa fez. Deus é um Juiz Justo.

Ele guarda um registro das obras de todos e punirá cada um com justiça. Sem dúvida, aqueles que conhecem a verdade e lhe desobedecem de forma deliberada serão punidos com mais severidade que os que não a conhecem.

Da mesma forma que o céu terá graus de recompensa, o inferno terá graus de castigo (Mt 11.20-24).

As boas obras não salvarão os pecadores, todavia Deus julgará suas obras com justiça e lhes dará a punição justa no inferno.


Os pecadores não terão chance de se defender.

Eles se postarão em silêncio diante de Cristo quando os livros forem abertos serão ( 5 livros) e os fatos revelados (Rm 3.19).

Deus não avaliará o bom em relação ao mal; ele proferirá a sentença de condenado para todos os perdidos.

Todos os que passam pela segunda ressurreição encaram a segunda morte, o inferno eterno.






2. O JULGAMENTO DA BESTA, DO FALSO PROFETA E DO DRAGÃO. João vê o céu aberto e Cristo voltando à terra, montado num cavalo branco e seguido por todos os exércitos do céu, também montados em cavalos brancos.

Que vista gloriosa! Esse evento é chamado “Revelação”, pois é o momento em que Cristo se revela ao mundo inteiro.

Essa é a segunda vez no Apocalipse que a porta ao céu é aberta. A primeira vez foi por ocasião do arrebatamento da igreja para o céu.

A segunda vez será na Revelação, quando Cristo e todos os exércitos do céu voltarem à terra. Todos os redimidos no céu, incluindo os santos do AT, os da era da igreja e os da tribulação voltarão para lutar contra Cristo na batalha do Armagedom, mas no fim Cristo sozinho irá “pisar o lagar do vinho do furor da ira do Deus todo-poderoso”, executar o juízo contra os habitantes da terra.

O grande banquete para as aves de rapina forma um contraste com o banquete do casamento do Cordeiro.


Em seguida, vemos Deus derramar seu juízo sobre a trindade satânica. Primeiramente, o Anticristo (besta-Leopardo) e o falso profeta (besta-cordeiro) são destruídos. Posteriormente (cap. 20), o dragão, o próprio Satanás.


  • BESTA LEOPARDO.


  • BESTA ANTI-CRISTO


  • Vai para sua perdição final.


    Depois da queda da Babilônia, que era o conluio operacional entre a besta e o falso profeta, os dois continuam por algum tempo, cada um na própria área.

    Agora, chegou a vez deles. Ambos são lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre, onde sofrerão eternamente.


    A expulsão de Satanás, no capítulo 12, estava ligada ao início da Grande Tribulação ( os três anos e meio finais do domínio satânico na terra). Aqui a prisão de Satanás está ligada à Segunda Vinda de Cristo.




    Alguns acham que as duas passagens se referem ao mesmo evento, mas o capítulo 12 Satanás provocava problemas para as nações, ao passo que aqui é impedido de dar mais trabalho.

    O abismo (poço sem fundo) era a moradia dos demônios (Lc 8.31).

    O domínio de Satanás, presidido por um de seus arcanjos (9.11), agora se torna seu cárcere. Ele governou este mundo, mas não o governará durante o milênio.

    O abismo não é o lago de fogo que arde com enxofre, que será o destino final do Diabo.


    3. A INSTALAÇÃO DO TRONO BRANCO.

    O grande trono branco é uma descrição do santo governo e juízo de Deus.

    Aquele visto ocupando o trono pode ser Deus Pai (1 Cor 15.24-28) ou o Pai e o Cordeiro (Cristo) juntos, como na Nova Jerusalém (Ap 22..1,3).




    Será uma visão majestosa, e muito imponente.

    A terra e o céu fugirão da presença desse trono, e o trono não poderá ser construído sobre a terra, Ap 20.11.

    Provavelmente será instalado nalgum lugar do espaço celestial. Será um trono importante, muito importante, porque o Juiz será grande e glorioso!

    O trono resplandecerá de brancura, pois a santidade e a justiça de Deus assim o exigem, Sl 45.6,7. Que seriedade:

    O supremo Juiz assentado sobre o trono, a Sua Igreja glorificada e vestida de branco, pronta para atender às suas ordens; e, perante o trono, bilhões e bilhões de homens e de anjos, para serem julgados!


    Que visão majestosa, e que prova e poder sem limite!

    Multidões incalculáveis diante do Grande Trono Branco para serem julgadas, e o universo físico, o céu e a terra, ardendo em fogo.

    Toda aquela grande multidão estará muda guardando respeito total pela seriedade do momento; e ouvirão a sentença da boca do Juiz, cuja voz será como o som de muitas águas.


    4. O JULGAMENTO DOS MORTOS.





    Ap 20.13. Os sepulcros se abrirão, e os mortos ressuscitarão. Assim como os corpos mortos dos santos foram ressuscitados na vinda de Jesus (1 Ts 4.16-18), também ressuscitarão todos os ímpios que morreram em seus pecados, At 24.15; Jo5.29



    Enquanto viviam na terra pelo corpo do pecado, serviram ao pecado, Rm 6.13,16,19-21.

    Agora esses ímpios ressuscitarão, como os salvos em um corpo imperecível, mas carregado de pecado.

    Também os corpos dos salvos que morreram durante o Milênio ressuscitarão nesse momento, mas estes, sim, com um corpo de glória.


    Os espíritos dos ímpios estão no Hades, aguardando a ressurreição para condenação.

    Diante da convocação de Jesus, o supremo Juiz, esses espíritos deixarão o Hades para se unirem aos seus corpos ressuscitados, numa ressurreição para vergonha e desprezo eternos, Dn 12.2.

    Suas consciências estarão lembrando todos os males que praticaram enquanto viviam na Terra.





    Todos os ímpios que morreram, desde o princípio da criação até o fim do Milênio ressuscitarão neste dia, e todos comparecerão juntamente diante do Trono Branco.

    Ali estarão Caim, Judas Iscariotes, Pôncio Pilatos, Herodes, e todos os outros pecadores que morreram sem salvação desde o princípio do mundo.

    Também aqueles que durante a Grande Tribulação tomaram sobre si o sinal da Besta, e ainda os que acompanharam Satanás na última revolta, no fim do Milênio; todos esses ressuscitarão e comparecerão diante do Tribunal.





    5. O JULGAMENTO DA MORTE E DO INFERNO.


    A morte e o Hades entregaram os mortos que neles havia.

    A morte deu os corpos que levar, e o Hades, os espíritos. Isto significa que a parte material e a espiritual do homem se reunirão para o juízo.

    A morte e o Hades passaram a existir e funcionar por causa da obra de Satanás.

    Agora, terminado o seu papel macabro, irão fazer parte do inferno definitivo:

    o Lago de Fogo e Enxofre.

    Jesus pode fazer assim com eles porque Ele tem as chaves de ambos (Ap 1.18).





    CONCLUSÃO


    Chegou o momento de Deus revelar ao mundo o bem-aventurado e único poderoso Senhor, 1 Tm 6.15.

    Jesus voltará aos olhos de toda a humanidade, Ap 1.7. A Bíblia diz que Ele porá os pés sobre os montes das oliveiras, e este monte, por meio de terremoto, se fenderá em dois (Zc 14.3,4) e todos verão a sob excelente glória do Senhor, 2 Ts 1.7-10; Tt 2.13; Mt 16.27.

    Esse é o sinal do Filho do homem, Mt 24.30. A sua Igreja estará ao lado de Jesus, pois os salvos, ao lado do seu Senhor, participarão da vitória total de Jesus.




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